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quarta-feira, 29 de setembro de 2010
Il était une fois , l'amour ...
Dieu tisse les fils de la vie
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Это утро, как красивый, Посмотрите на небо .
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J'aurais aimé plus .
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Трудности
Когда в трудном положении
И думать об уходе ,
Помните препятствий
Уже превысила .
Оглядываться назад.
Если вы поездки и падения
восстания ,
Не ниц ,
Забудьте прошлое.
С нетерпением ждать.
Чтобы гордиться ,
Для некоторых личных достижений ,
Зонд их мотивации .
Заглянуть внутрь .
Прежде чем эгоизм доминировать,
Хотя его сердце чувствительным ,
Саккор для тех, кто его окружает .
ВЗГЛЯД НА сторон.
В восхождения на высшие должности
В пик реализовать свои мечты,
Отметим, что это не шаг кто-то в
Смотреть вниз.
В каждый момент жизни,
Независимо от вашей деятельности,
Получить одобрение Бога!
Смотри выше .
" Никогда не уходите от своей мечты,
потому что, если они есть,
Вы будете продолжать жить
но перестали существовать. "
( Чарли Чаплин )
Всему верит, не теряйте веру в тени мира. ваши ноги кровотечения
Всему верит, не теряйте веру в тени мира. ваши ноги кровотечения , руководители на фронт , поднимая его небесный свет , над собой . Верит и работает . Стремитесь к хорошей и терпеливо ждал . Все проходит , все обновляется и землей, но то, что приходит с неба остаются. Все бедные самым несчастным те, кто потерял веру в Бога и себя, потому что наибольшее несчастье страдать лишения веру и продолжать жить . Eleva , потому что ваши глаза и ходить. Борьба и служить. Узнайте и заранее самостоятельно. Яркий является рассвете за ночь. Сегодня , не исключено, что шторм вы мять сердца и мучения идеально вам, терзая вас с горя или угрожает вам со смертью ... ( автор неизвестен) |
Однажды мне приснился сон ...
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terça-feira, 28 de setembro de 2010
Debate 2010 de candidatos a governador do estado de são paulo
domingo, 26 de setembro de 2010
O Tesouro Maior
Vivendo a Felicidade
Era um dia quente. O ônibus estava repleto de pessoas. Algumas levavam sacolas, pacotes. Outras seguravam bebês ao colo, enquanto outras mais procuravam acalmar as crianças inquietas, que tentavam atrapalhar a tranqüilidade de passageiros sisudos. Fazia calor. Senhoras conversavam, dizendo das dificuldades de suas vidas, os problemas com os filhos, a falta de dinheiro, o desemprego do marido. Jovens falavam em tom animado da festa projetada para o final de semana. Um cenário comum. Todos os dias, as cenas eram mais ou menos semelhantes. Que se pode esperar de momentos assim, tão comuns? Mas, enquanto o ônibus ia sacolejando ao longo da estrada, num dos bancos havia um velhinho magricela segurando, com todo cuidado, um ramo de flores. Eram flores lindas, frescas ainda. Deviam ter sido colhidas em um jardim muito bem cuidado, no alvorecer, beijadas pelo orvalho. Do outro lado do corredor, uma garota não desviava os olhos das flores. Eram lindas, exuberantes. Então, chegou a hora do homem saltar do ônibus. Ele se levantou, caminhou em direção à porta. Quando passou pela jovem, em um rompante, lhe ofereceu as flores. Posso ver que você adorou as flores. - ele explicou. Acho que minha esposa iria gostar de que ficasse com elas. Vou dizer para ela que dei as flores para você. A garota aceitou o buquê, com um sorriso tímido, e nem teve tempo de agradecer. O homem desceu do ônibus. Então, ela o viu atravessar a rua e adentrar os portões de um pequeno cemitério. * * * Para os que amam, a vida não se interrompe quando o corpo do amado desce ao túmulo. Os que amam têm certeza de que o amor não morre nunca e continuam a levar em frente as suas vidas. Naturalmente, com uma pequena ponta de tristeza, pela ausência física do ser amado. Mas, sempre em frente. A cada dia, oferecem àquele que se foi o melhor de si. Lembram os dias de felicidade, os passeios, os risos, as viagens. Oferecem flores que, necessariamente não precisam ser depositadas sobre o túmulo. Podem ser dispostas num vaso, em casa, e ofertadas. Ou mesmo, deixadas nos ramos, colorindo o jardim, bastando que se diga: Amor, vê como estão lindas as rosas? Continuo a cuidar delas. Em algum momento, quando lhe for possível, quando o Senhor dos Céus lhe permitir vir me visitar, você encontrará o jardim como você gostava: cheio de flores, perfumado. Também cuido dos gerânios. Não esqueço de aguar as samambaias. Um dia, quando o tempo esgotar a contagem das minhas horas na Terra, espero poder ir ao seu encontro. Até lá, receba as flores das minhas lembranças. E as do nosso jardim. Tenho certeza de que você não se importará que eu colha vez ou outra, algumas margaridas para ofertar aos vizinhos, aos amigos. Como eu, eles não a esquecem. Até breve, meu amor! * * * Pense nisso e, mesmo que sinta o coração faltando um pedaço pela dor da separação pela morte, viva! Viva intensamente porque quem o ama deseja que você seja feliz, hoje, amanhã e depois... Até o reencontro. |
Pedaço de Bolo
Às vezes nos perguntamos: "O que eu fiz pra merecer isso?" ou... "Por que Deus tinha que fazer isso justo comigo?" Aqui vai uma belíssima explicação. A filha dizia à Mãe como tudo ia errado. Ela não se saíra bem na prova de Matemática, o namorado resolveu terminar com ela e a sua melhor amiga estava de mudança para outra cidade. Em horas de amargura, a mãe sabia que poderia agradar a filha preparando-lhe um bolo. Naquele momento não foi diferente. Abraçou a filha e levou-a à cozinha, conseguindo arrancar da moça um sorriso sincero. Logo que a mãe separou os utensílios e ingredientes que usaria e os colocou na mesa, perguntou à filha: - Querida, quer um pedaço de bolo? - Mas já, mamãe? É claro que quero. Seus bolos são deliciosos... - Então está bem, respondeu a mãe. Tome um pouco desse óleo de cozinha! Assustada, a moça respondeu: - Credo, mãe! Que tal então comer uns ovos crus, filha? - Que nojo, Mãe! - Quer então um pouquinho de Farinha de Trigo ou Bicarbonato de Sódio? - Mãe, isso não presta! A Mãe então respondeu: - É verdade, todas essas coisas parecem ruins sozinhas, mas quando as colocamos juntas, na medida certa... Elas fazem um bolo delicioso! Deus trabalha do mesmo jeito. Às vezes a gente se pergunta por que Ele quis que nós passássemos por momentos difíceis, mas Deus sabe que quando Ele põe todas essas coisas na ordem exata, elas sempre nos farão bem. A gente só precisa confiar n'Ele e todas essas coisas ruins se tornarão algo fantástico! Deus é louco por você. Ele te manda flores em todas as Primaveras... Faz nascer o Sol todas as manhãs... E sempre que você quiser conversar, Ele vai te ouvir! Ele pode viver em qualquer lugar do universo, e Ele escolheu o seu coração!
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Dois Mares
Narra o escritor Bruce Barton que, na Palestina, existem dois mares bem distintos. |
Algo a mais
É preciso esforço...
Certo dia, um homem caminhava por uma estrada deserta e começou a sentir fome. Não estava prevenido, pois não sabia que a distância que ia percorrer era longa.
Começou a prestar atenção na vegetação ao longo do caminho, na tentativa de encontrar alguma coisa para acalmar o estômago.
De repente notou que havia frutos maduros e suculentos em uma árvore. Aproximou-se mas logo desanimou, pois a árvore era muito alta e os frutos inacessíveis.
Continuou andando e foi vencido pela fome e o cansaço. Sentou-se na beira do caminho e ficou ali lamentando a sorte.
Não demorou muito e ele avistou outro viajante que vinha pelo mesmo caminho. Quando o viajante se aproximou, o homem notou que ele estava comendo os frutos saborosos que não pudera alcançar e lhe perguntou:
- Amigo, belo fruto você encontrou.
- É, respondeu o viajante. Eu o encontrei no caminho, a natureza é pródiga em frutos suculentos.
- Mas você tem a pele machucada, observou o homem.
- Ah, mas isso não é nada! São apenas alguns arranhões que ficaram pelo esforço que fiz ao subir na árvore para colher os frutos.
E o homem, agora com mais fome ainda, ficou sentado resmungando, de estômago vazio, enquanto o outro viajante seguiu em frente.
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Algumas vezes, fatos como esse também ocorrem conosco.
Ficamos sentados lamentando o sofrimento mas não abrimos mão da acomodação para sair em busca da solução.
Esquecemos que é preciso fazer esforços, lutar, persistir.
É muito comum ouvir pessoas gritando por um "lugar ao sol", mas as que verdadeiramente querem um lugar ao sol, trazem algumas queimaduras, fruto da luta pelo ideal que almejam.
Outras, mais acomodadas, dizem que Deus alimenta até mesmo os pássaros. Por que não haveria de providenciar o de que necessitam?
Essas estão certas, em parte, pois se é verdade que Deus dá alimento aos pássaros, também é certo que Ele não o joga dentro do ninho.
O trabalho de busca pelo alimento é por conta de cada pássaro, e muitas vezes isso não é fácil. Há situações em que eles se arriscam e até saem com alguns arranhões.
Por essa razão, lembre-se sempre de que Deus a todos ampara, mas a caminhada, os passos, a busca, é por conta de cada um.
Por vezes a escalada é árdua, exaustiva, solitária. Mas é preciso fazer esforços para alcançar o fruto desejado.
Nota da esperança
Foi num jornal de grande circulação que lemos a incrível história do violinista Isaac Perelman. No dia 18 de novembro de 1995, Isaac Perelman se apresentou no Lincoln Center em Nova Iorque. Às oito horas daquela noite, Isaac Perelman pisou o palco. O que para a maioria das pessoas seria uma tarefa simples, para Isaac este momento sempre representava um tremendo esforço. Apoiado por aparelhos ortopédicos presos às suas pernas e em duas muletas, Isaac caminhou, como sempre fazia, lentamente, em passos penosos, porém, sem perder a majestade. O público em geral já estava acostumado a esta cena, fruto de uma poliomielite que o atingiu ainda em sua infância. Isaac se aproximou da cadeira, se sentou, desatou os aparelhos ortopédicos, deixou as muletas ao seu lado, no chão. Com o auxílio das mãos, encolheu uma perna para trás, esticou a outra para a frente. Em seguida, retirou seu precioso violino da caixa, colocou-o sobre o ombro, apoiado em uma das mãos. Com a outra mão segurou o arco, e apontou para o regente da orquestra, indicando que ele começasse. O que se viu em seguida, como de hábito, foi a genialidade de um homem através de seu violino, embalando o público com acordes de talentosa maestria. De repente se ouviu um estalo! Uma das quatros cordas do violino havia se rompido! Todos olharam, em silêncio absoluto, para Isaac. Ele fechou os olhos, respirou profundamente, levantou o arco, pedindo ao regente que continuasse no exato ponto em que haviam parado. E Isaac tocou com incrível paixão, criando em sua mente, em sua alma, notas e acordes, de forma a produzir os mesmos sons da partitura original. O público quase não podia acreditar. Isaac estava tocando a mesma sinfonia com um violino com três cordas. Quando terminou, o público se ergueu e não parava mais de aplaudir. Finalmente, os aplausos cessaram a pedido do violinista. As palavras que ele pronunciou tinham a doçura da convicção e continham uma grande lição: Um músico deve produzir sonoridade com aquilo que lhe resta. * * * Todos somos músicos no concerto da vida. Mesmo com o coração dilacerado, as cordas dos sentimentos quebradas, é preciso continuar a executar as notas musicais. Podem ser notas simples, isoladas, mas que aos poucos formarão uma melodia. E embalados pela melodia da nossa própria dor haveremos de encontrar forças para executar a bela sinfonia da vida. Mesmo que os dias amanheçam chuvosos e frios. Mesmo que o amor tenha partido. Mesmo que tenhamos ontem acompanhado os corpos dos nossos amores ao cemitério. Continuemos tocando a melodia e descobrindo as notas de esperança que a vida nos oferece, no sorriso de uma criança, na mão de um amigo, no abraço carinhoso de um companheiro. |
O mais rico...
Você é uma pessoa que se considera rica ou pobre? Como você mensura a riqueza? Pelo tamanho da mansão? Pelo carro do ano? Pelas roupas importadas? Pela possibilidade de viagens internacionais de longo período? Ou você é daqueles que considera a saúde, a harmonia no lar como itens de imensa riqueza? Certa vez, um pai de família muito rico resolveu levar seu filho para viajar para o interior. O seu propósito era mostrar quanto as pessoas podiam ser pobres. Consequentemente, como eles eram ricos. Planejou tudo com cuidado e escolheu a fazenda de uma família que ele considerava muito pobre. Passaram um dia e uma noite com eles. No retorno da viagem, em um carro último tipo, brilhante, motor poderoso, o pai orgulhoso pergunta ao filho: - Como foi a viagem? - Muito boa, papai! - Você viu como as pessoas podem ser pobres? Continuou a perguntar o pai. - Sim, respondeu o garoto. Ante respostas tão curtas, o pai finalmente questionou: - Mas, afinal, o que você aprendeu? Agora, com entusiasmo, respondeu o menino: - Muita coisa, pai. Eu aprendi que nós só temos um cachorro de pelo lustroso, gordo e orgulhoso, como nós que fica olhando os que chegam como se fossem de outro mundo, com ar de superioridade. Mas eles têm quatro cachorros, super amigos. Mal cheguei e já estavam rolando comigo pelo chão, correndo atrás de mim, me fazendo subir em árvores e pular cercas. Recebem os amigos dos seus donos abanando a cauda, latindo festivos e lambendo as mãos. - Nós temos uma piscina enorme, que vai até o meio do jardim. E que permanece a maior parte do tempo vazia porque selecionamos demais aqueles que devem entrar nela ou ficar ao redor dela, brincando. Mas eles, aqueles meninos, têm um riacho de água corrente que não tem fim. A água é cristalina, corre por entre pedras, inventa mil curvas pelo caminho e ainda tem peixes. - Nós temos uma varanda coberta e iluminada com luz, com cadeiras especiais, mesas e adornos. Eles têm a lua e as estrelas. Deitam no tapete aveludado da grama e por mais que fiquem contando os astros no céu, não conseguem terminar a conta. Além do que, a lua e as estrelas deles iluminam a estrada, todo o caminho que outros tantos também passam. - O nosso quintal, pai, vai até o portão de entrada e está protegido com muros, grades fortes e altas. Eles têm uma floresta inteira, cheia de animais diferentes e de surpresas. Quando entram nela, não sabem se toparão com um veado assustado, uma coruja sonolenta ou pássaros cantantes. E ante o assombro do pai, ainda arrematou: - Obrigado, pai, por me mostrar o quando nós somos pobres! *** Existem tesouros inumeráveis, no mundo, que desfrutamos sem sequer nos mostrarmos agradecidos ao dono de tudo que é Deus. Subimos serras, entramos no mar e nos maravilhamos com as suas cores, seu vigor, a riqueza das flores e dos animais. Viajamos através de estradas respirando o ar puro das árvores que se ergueram há séculos e sustentam o frescor do verde da primavera que apenas despertou. Refrescamo-nos nos rios de água cristalina, saciamos a sede em fontes naturais, límpidas, desfrutamos do sol, do ar. É um mundo grandioso de tesouros que se sucedem, sem parar. Somos verdadeiramente pessoas muito ricas. Para completar a nossa riqueza, somente nos falta a virtude da gratidão de erguer o coração em prece e agradecer, louvando ao pai de todos nós, pela distribuição farta que nos oferece todos os dias. |
Ansiedade
ANSIEDADE
As mãos suam, o corpo treme, a respiração fica ofegante, uma sensação de náusea e aquela palpitação inegável no coração.
Todos estes são sinais de um dos males modernos:
a ansiedade.
A vida, nos dias de hoje, é repleta de cobranças: no trabalho, na família, nas relações sociais.
A cada dia estamos mais cheios de tarefas, compromissos, pendências. Uma lista enorme de coisas a fazer. E nem sempre o tempo é suficiente.
Vem então a sensação desagradável de ter de fazer mais coisas do que damos conta.
É comum ouvirmos as pessoas se queixando:
"Tenho tanto a fazer e gostaria apenas de dormir.De ficar com minha família, de assistir a um bom filme, de brincar com meus animais de estimação..."
Por outro lado, as exigências da vida moderna nos obrigam a fazer cursos, aperfeiçoar os conhecimentos.
É a era da informação.
Como conciliar tudo isso com o natural desejo de se instruir, melhorar de vida, aproveitar oportunidades, evoluir?
O caminho do equilíbrio é a solução.
É natural desejar o progresso e o aperfeiçoamento, tanto nos campos ético-moral, como intelectual.
É da natureza humana estar em permanente aprendizado, adquirindo conhecimento e agregando valor à sua bagagem cultural.
Mas o grande problema de nossos dias é a ausência de limites. Estamos cada vez mais comandados pelas pressões externas, subjugados pelas imposições dos diversos grupos sociais.
Raras vezes pensamos por nós. Não costumamos refletir sobre o que realmente nos interessa.
Em geral, tomamos decisões sob extrema pressão. Resultado: desejamos fazer de tudo um pouco. Queremos ler tudo, não desejamos a pecha de desinformado.
E a conseqüência imediata é o stress.
O corpo não suporta tanta pressão: adoece.
Nossa reação a esse mundo globalizado deveria ser serena:
"Vou aprender o que puder, quando puder e no meu ritmo, sem forçar minha natureza.
Vou trabalhar no limite de minhas forças, fazendo o melhor que puder, mas sem a obrigação de provar coisas a chefes e colegas de trabalho."
A tradução disso tudo? Estar no comando da própria vida.
Uma frase de Jesus é bastante significativa para os nossos dias: "Não vos preocupeis com o que haveis de comer ou de beber. Não é o corpo mais que a veste?"
* * *
Se você acredita em Deus,
tenha em mente que você jamais estará desamparado.
Todas as coisas estarão bem se você estiver em paz. Pois a paz vai gerar saúde do corpo. Com isso, você poderá trabalhar, sustentar a família, adquirir os bens que deseja.
Apenas seja cauteloso: não se deixe envolver a tal ponto no turbilhão do mundo, de maneira que o mundo o arraste para o olho desse furacão de stress.
Vigie suas reações. Monitore seus planos de vida. Pergunte-se: "Para que, realmente, quero isso?"
Faça a diferença entre o supérfluo e o necessário e verifique se a sua opção não está contaminada pelos excessos.
No final, você verá que, em um processo inteiramente natural, a ansiedade irá, aos poucos, desaparecer.
Descobrir o Amor
Se queres descobrir o amor em teu ser, |
O homem
O Frio
Conta-se que seis homens ficaram presos numa caverna por causa de uma avalanche de neve. Teriam que esperar até o amanhecer para receber socorro. Cada um deles trazia um pouco de lenha e havia uma pequena fogueira ao redor da qual eles se aqueciam. Eles sabiam que se o fogo apagasse todos morreriam de frio antes que o dia clareasse. Chegou a hora de cada um colocar sua lenha na fogueira. Era a única maneira de poderem sobreviver. O primeiro homem era racista. Ele olhou demoradamente para os outros cinco e descobriu que um deles tinha a pele escura. Então, raciocinou consigo mesmo: "aquele negro! Jamais darei minha lenha para aquecer um negro". E guardou-a protegendo-a dos olhares dos demais. O segundo homem era um rico avarento. Estava ali porque esperava receber os juros de uma dívida. Olhou ao redor e viu um homem da montanha que trazia sua pobreza no aspecto rude do semblante e nas roupas velhas e remendadas. Ele calculava o valor da sua lenha e, enquanto sonhava com o seu lucro, pensou: "eu, dar a minha lenha para aquecer um preguiçoso", nem pensar. O terceiro homem era negro. Seus olhos faiscavam de ressentimento. Não havia qualquer sinal de perdão ou de resignação que o sofrimento ensina. Seu pensamento era muito prático: "é bem provável que eu precise desta lenha para me defender. Além disso, eu jamais daria minha lenha para salvar aqueles que me oprimem". E guardou suas lenhas com cuidado. O quarto homem era um pobre da montanha. Ele conhecia mais do que os outros os caminhos, os perigos e os segredos da neve. Este pensou: "esta nevasca pode durar vários dias. Vou guardar minha lenha." O quinto homem parecia alheio a tudo. Era um sonhador. Olhando fixamente para as brasas, nem lhe passou pela cabeça oferecer a lenha que carregava. Ele estava preocupado demais com suas próprias visões (ou alucinações?) Para pensar em ser útil. O último homem trazia nos vincos da testa e nas palmas calosas das mãos os sinais de uma vida de trabalho. Seu raciocínio era curto e rápido. "esta lenha é minha. Custou o meu trabalho. Não darei a ninguém nem mesmo o menor dos gravetos". Com estes pensamentos, os seis homens permaneceram imóveis. A última brasa da fogueira se cobriu de cinzas e, finalmente apagou. No alvorecer do dia, quando os homens do socorro chegaram à caverna encontraram seis cadáveres congelados, cada qual segurando um feixe de lenha. Olhando para aquele triste quadro, o chefe da equipe de socorro disse: "o frio que os matou não foi o frio de fora, mas o frio de dentro". Não deixe que a friagem que vem de dentro mate você. Abra o seu coração e ajude a aquecer aqueles que o rodeiam. Não permita que as brasas da esperança se apaguem nem que a fogueira do otimismo vire cinzas. Contribua com seu graveto de amor e aumente a chama da vida onde quer que você esteja. |